quarta-feira, 6 de abril de 2011

Imposto de Renda 2011 – Declaração de consórcio de imóveis

No caso de contribuintes participantes de consórcios de imóveis, também precisam relacioná-los na declaração deste ano

Quem precisa fazer a declaração do imposto de renda 2011 deve se apressar. O prazo para a entrega da declaração de rendimentos obtidos no ano base de 2010 termina no dia 29 de abril. No caso de contribuintes participantes de consórcios de imóveis, também precisam relacioná-los na declaração deste ano. Leia a seguir dicas do contador Ney Macarini, que trabalha na empresa de consórcios de imóveis Ademilar:

Para os consorciados ainda não contemplados devem fazer a declaração na tabela de bens e direitos, com o código de número 95. Também não devem se esquecer de relacionar no histórico, o valor total pago durante o ano de 2010, e somar essa quantia ao saldo de 2009 para 2010, se for necessário.

No caso dos consorciados contemplados, mas que ainda não fizeram uso do crédito, devem fazer a declaração também na tabela de bens e direitos. Declare a contemplação em detalhes no campo “discriminação”, informando sobre seu grupo, data de entrada e de quando foi contemplado, além de quanto foi gasto em prestações.

Por último, os clientes contemplados e que realizaram a alienação do imóvel precisam informar os dados o total do saldo devedor na tabela de dívidas e ônus reais. A declaração deve se basear no valor pago. O contribuinte também precisa discriminar os dados do imóvel,como o valor, número de matrícula e endereço em “bens e direitos”.

Fonte: www.impostoderenda.org. |

sexta-feira, 11 de março de 2011

Aquecido, mercado de imóvel comercial se destaca como opção de investir

O investimento em imóveis comerciais no Brasil está em alta, tanto que chegou a atingir o volume recorde de US$ 3,4 bilhões no último trimestre de 2010.

O diretor-geral de Comercialização e Marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Luiz Fernando Gambi, disse que o cenário de estabilidade econômica e de juros relativamente menores no mercado financeiro é propício ao investimento em imóvel. “No passado, era difícil competir com uma renda fácil e acessível de aplicações financeiras”, disse ele, que mantém dois terços de sua carteira de investimentos em imóveis e o restante, em ações.

De acordo com o diretor presidente da Vitacon – incorporadora focada em bairros nobres de São Paulo -, Alexandre Lafer Frankel, o cenário é positivo por conta da perspectiva de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que torna a demanda por negócios e, consequentemente, por imóveis comerciais, mais forte.

Foco na locação
Em relação a quem compra imóvel para alugar, ele disse que a taxa de vacância é a menor da história, em torno de 4%. “Está faltando espaço para novas empresas”, disse ele, acrescentando que é preciso cuidado na hora de investir, já que, quando se fala que a vacância está baixa, isso é universal, o que significa que podem existir locais onde há imóveis comerciais, mas a demanda para locar é baixa.

Por isso, na hora de investir em imóvel comercial para locar, a orientação que ele dá é que a pessoa identifique se há infraestrutura ao redor, como transporte público, por exemplo, e analisar se irá ter retorno, ou qual é o preço do aluguel nas redondezas.

As oportunidades em imóveis comerciais, de acordo com ele, estão hoje em bairros que eram originalmente residenciais, mas que agora estão recebendo cada vez mais escritórios e salas comerciais. “Pelo trânsito, as pessoas não conseguem mais se locomover facilmente, então vejo oportunidade em imóveis de bairros como Moema, Itaim e Mooca”.

Outra oportunidade está em bairros cuja possibilidade de lançamentos de imóveis comerciais está se esgotando. “O zoneamento limitou a quantidade de novos empreendimentos no mercado. Em bairros que saturaram ou estão próximos de saturar, a não possibilidade de novos lançamentos faz com que o imóvel seja único”, afirmou, citando como bairros que se encaixam neste perfil Pinheiros, Vila Olímpia, Barra Funda, Higienópolis e Ipiranga.

Ganhos x custos
De acordo com Frankel, o imóvel comercial tem uma liquidez maior do que o residencial. Além disso, o investidor das unidades para negócios tende a buscar um retorno mais elevado com o aluguel, de 0,8% a 1% do valor da propriedade, ante 0,6% a 0,8% com a unidade residencial. “Isso faz com que o investidor tenha predileção pelo comercial, embora o residencial traga retorno e seja boa opção, principalmente o de pequena metragem”, ponderou.

Em relação aos custos, a responsabilidade geralmente fica a cargo do inquilino, no caso do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e condomínio. Isso significa que o retorno de até 1% com a propriedade comercial é líquido.

Sobre em que tipo de imóvel comercial apostar, Frankel diz que como São Paulo está cada vez mais se consolidando como uma metrópole de serviços, o escritório modular é uma boa opção, já que atende desde um profissional liberal até uma pequena empresa. “Tem um número maior de clientes finais”.

Na região metropolitana de São Paulo, o mais comum são imóveis comerciais para varejo (lojas), lajes corporativas (para empresas de peso) e offices (escritórios modulares e salas comerciais).

Venda x locação
Em relação à opção de comprar um imóvel para alugar ou para vender, Gambi, do Secovi, disse que a escolha depende do perfil do investidor. “O que pensa em longo prazo deve alugar. Quem quer lucro mais rápido deve comprar e vender”, explicou.

Mas, quando se faz a compra para vender, ele indicou que o investidor analise com ainda mais cuidado quanto o imóvel vai valorizar, se essa projeção está acima de outras aplicações financeiras. Esses aplicadores são aqueles que adquirem o imóvel na planta, esperam a construção e vendem.

“Quando você compra, tem uma valorização real de 5% a 10%, mas o investidor assume o risco de um projeto de dois anos e meio a três anos de construção”.

De acordo com Gambi, o investimento em imóveis é para todo o tipo de aplicador. “A única desvantagem é que não entra e sai rápido”, afirmou, dizendo ainda que, na hora de vender a unidade, pode-se ter a incidência de uma corretagem. Entre as vantagens, ele aponta a segurança de você ter uma patrimônio e não ter a tentação de gastar, como aquele dinheiro guardado na poupança.

Por: Flávia Furlan Nunes
10/02/11 - 18h30
InfoMoney

Imóvel sem escritura? Veja quais são as alternativas para conseguir o documento

Diversos são os motivos que fazem com que uma pessoa compre e mantenha por anos um imóvel sem escritura, com o chamado Contrato de Gaveta. Muitas vezes, passam-se décadas e a pessoa não tem problema algum com isso, até a hora em que ela decide vender o imóvel.

A venda de um terreno, casa ou apartamento sem escritura é complicada. Isso porque há certa dificuldade de encontrar compradores, visto que muitas imobiliárias não fazem a intermediação da venda de bens nesta situação, bem como muitos bancos não aceitam financiar este tipo de imóvel, o que obriga o proprietário a ir atrás do documento.

“Quem não registra não é dono. Às vezes, a pessoa acaba protelando por falta de dinheiro, já que a escritura custa cerca de 4% do valor do imóvel, outras acreditam que nunca irão vender... Entretanto, quando passa muito tempo e a pessoa decide ir atrás da escritura, ela encontra diversas dificuldades, como não encontrar o dono antigo ou até mesmo saber que a pessoa faleceu e o imóvel acabou no inventário”, diz a diretora de imóveis usados da vice-presidência, comercialização e marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Roseli Hernandes.

Alternativas
De acordo com Roseli, procurar o antigo dono ou os herdeiros, se este for o caso, para lavrar a escritura é a alternativa mais simples.

Para isso, explica a especialista em direito imobiliário do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados, Dra. Rita de Cássia Serra Negra, a pessoa necessitará, além da presença das partes, de um título de compra, que comprove a negociação de compra e venda, para registrar o imóvel.

Se o antigo dono ou herdeiros não forem encontrados, ou se o atual proprietário não tiver posse de nenhum documento que comprove que ele comprou o imóvel, a alternativa para lavrar uma escritura passa a ser a Justiça, sendo que, neste caso, diz Roseli, o mais comum é mover uma ação de usucapião.

Usucapião
Segundo Rita, existem vários tipos de ações de usucapião, que variam conforme as características do imóvel, tamanho e se é urbano ou rural, por exemplo.

Atualmente, diz ela, as ações de usucapião para imóveis urbanos de até 250 metros são as mais utilizadas por quem quer obter a escritura de um imóvel. Neste caso, diz ela, basta que a pessoa comprove, por meio de contas, fotos e testemunhas, que reside na propriedade há pelo menos cinco anos, para conseguir o documento.

Contudo, alerta, o processo não é rápido, visto que é preciso citar as várias partes envolvidas na ação, demorando, em média, no mínimo um ano. No que diz respeito aos custos, diz a advogada, caso a pessoa não opte pela defensoria pública, os gastos iniciais giram em torno de 1% do valor do imóvel.
Por: Gladys Ferraz Magalhães
11/03/11 - 11h44
InfoMoney

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Em menor escala, otimismo ainda permanece entre empresários da construção

14/12/10 - 09h34
InfoMoney



SÃO PAULO – Os empresários da construção civil continuam otimistas, porém em escala menor.

Segundo levantamento realizado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o indicador que mede a percepção dos empresários sobre o desempenho atual das construtoras marcou 55,9 pontos, o que representa queda de 5,6% em relação ao trimestre passado.

Em todo o caso, o indicador de desempenho das empresas chega ao final de 2010 no maior patamar registrado em um mês de novembro desde que a pesquisa é realizada. Em um ano, a elevação é de 0,2%.

É importante ressaltar que, em uma escala de 0 a 100 pontos, os resultados acima de 50 pontos denotam otimismo ou percepção favorável e abaixo de 50 pontos pessimismo ou perspectiva desfavorável.

Alta dos preços
A pesquisa afirma ainda que, em contraposição ao bom desempenho das construtoras, acentuou-se entre os empresários do setor a preocupação com uma possível alta nos preços dos insumos da construção. Na sondagem, a expectativa de evolução dos custos teve 39,8 pontos, o que indica pessimismo.

Esse resultado é 4,6% menor do que o mensurado no trimestre anterior.

Atuais dificuldades financeiras
Segundo o levantamento, houve baixa de 3% no indicador de dificuldades financeiras, chegando a 52,2 pontos.

Nos últimos 12 meses, este parâmetro já acumula alta de 1,8%. Vale notar que, desde novembro de 2009, o indicador atingiu um patamar acima de 50 pontos (neste caso, é o contrário: pontuações acima de 50 denotam pessimismo ou perspectiva desfavorável).

Já o indicador que mede a percepção dos empresários sobre Desempenho Futuro das Empresas registrou 59,8 pontos, indicando otimismo.

O estudo registrou ainda que os empresários estão um pouco menos otimistas em relação à Expectativa de Sucesso na Condução da Política Econômica, com 51,3 pontos, enquanto a expectativa de crescimento econômico registrou 59,7 pontos, recuo de 4,4%, frente ao trimestre anterior.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Brasil será destaque no SIMA 2011

O Brasil será o país convidado no Salão Imobiliário de Madri, considerado o maior do mundo e onde temos uma tradicional participação desde 2005. Nossa empresa, Taurus Marketing - especializada em eventos para o setor imobiliário no Brasil e no exterior, está coordenando com a organização do evento uma série de ações como: Visistas técnicas, Congresso, Rodada de Negócios, Speed Networking e Coletiva de Imprensa.

Modelo para o Salão Imobiliário São Paulo - SISP, o SIMA é uma referência e mesmo após a crise espanhola continua sendo uma excelente oportunidade de conhecimento e referências para os profissionais e investidores deste setor.

Conheça um pouco mais sobre o evento: www.simaexpo.com

SIMA 2011: 19 a 22/5/2011